Liniker concorre em três categorias principais. Marina Sena, Djonga, BK’, Rachel Reis, Sued Nunes, Luedji Luna, Rubel e Sandra Peres também estão indicados.
O Boa Música Brasil é co-curador de quatro concertos, tendo Fejuca, compositor, produtor e multi-instrumentista, como diretor musical. A ideia surgiu após uma visita ao Brasil de Jordana Leigh, vice-presidente de programação artística do Lincoln Center.
O rapper de Madrid lançou seu trabalho mais ambicioso até o momento. Um EP, com o qual ele encerra a trilogia NO STOP, com colaboradores de luxo: Kyan (Brasil), Tagne (Marrocos), Zkr (França), Julianno Sosa (Chile), Tawsen (Bélgica) e Ekléctico Diablo (República Dominicana).
Tulipa desabrochou sua obra musical em 2010 com esse trabalho, Melhor Álbum do Ano para a Rolling Stone Brasil e um dos Melhores Álbuns Latinos da Década para a Rolling Stone USA.
E vale lembrar que o álbum anterior, “Um Mar Pra Cada Um,” saiu em 26 de maio, munido de progressive soul, free jazz, neo soul e fortes referências ao histórico “A love supreme”, de John Coltrane.
O trabalho é uma obra individual sobre as próprias dores, que ao mesmo tempo se relaciona com todos aqueles que ferem e protegem os corpos negros, pobres e LGBTQ+.
O projeto oferece a oportunidade para artistas em início de carreira produzirem, lançarem um disco ou EP, se apresentarem ao vivo, receberem feedback profissional e participar da rede ativa de profissionais criativos.
Segura de si e de sua trajetória, a cantora e compositora lança disco maduro, totalmente autoral. 14 joias pessoais, apoiadas em uma mistura de estilos única, e produzidas pela própria artista, Fejuca e Gustavo Ruiz.
O compositor, cantor e multi-instrumentista paulistano construiu um home studio durante a pandemia. Neste disco, foi em busca de novas paisagens sonoras e novos ritmos.
